terça-feira, 26 de junho de 2012

Destino, por que fazes assim?

Há dias em que me pego pensando "eu sou um ímã de situações adversas"!!!! Tudo começou no sábado, quando fui preparar um bolo para levar ao piquenique que eu faria com a galera da T.D.B. Como o tema era festa junina eu pensei em levar um bolo 'felpudo' de coco, que é nada mais nada menos do que um bolo simples, cortado em quadradinhos, mergulhado numa mistura de leite condensado diluído no leito, com um pouco de Toddy® e por fim polvilhamos coco ralado. Ele fica molhadinho, super gostoso. Acontece é que minha mãe em vez comprar o coco ralado do tipo úmido e adocicado, ela comprou o em flocos e seco. Então ele não ficava felpudo de jeito nenhum... Fazer o que, levei o bolo simples mesmo. 


No domingo eu acordei cedo e liguei a tv, mas em vez de conferir alguma reprise de The Big Bang Theory eu preferi conferir o que rolava na MTV. Sorte a minha,porque estava passando um programa chamado MTV Clássica. Nada desses artistas juvenis que precisam de auxílio do Autotunes. Rolou The Clash, a minha banda de punk favorita (me perdoem os fãs de Sex Pistols, cof cof), Ramones, meu querido e eterno beatle Paulinho McCartney, uma versão de Girls Just Wanna Have Fun que fazia séééééééculos que não ouvia e pra fechar, Micheal Jackson com Thriller!!! Meu momento nostalgia continuou porque eu coloquei no canal FX e estava começando a exibição de Quero ser grande, um filme clássico da Sessão da Tarde, aquele em que um menino deseja ser adulto e ele realmente vira (interpretado por ninguém mais, ninguém menos do que Tom Hanks). O melhor que foi a versão com a dublagem clássica. Pode parecer bobo, mas um punhado de músicas boas ou um bom filme são capazes de efeitos ótimos no meu humor, fico com aquela sensação que o mundo não sofre com aquecimento global, criancinhas não passam fome e que nada de mal vai acontecer!!!


Bom, mas infelizmente isso é coisa da minha cacholinha e a realidade gosta de pregar peças (no meu caso nas situações mais absurdas possíves). Quando já estava virando a esquina para subir a rua e seguir rumo ao metrô, percebi que esquecera o celular!!! Até cogitei de ir sem ele, mas a possibilidade de dar "erda" e de nos desencontrarmos seria grande. Pra que cortar a comunicação entre as pessoas???? Voltei, peguei meu celular e troquei de sacola: resolvi deixar a eco-bag em casa, porque era muito grande, e peguei uma de plástico. Fui ao mercado para comprar pé-de-moleque, doce de amendoim e paçoca, paguei e só depois que saí do caixa é que me lembrei que faltaram as pilhas para minha máquina fotográfica!!!!! E a lojinha do japa já estava fechada também...ó nem o Chapolin para me dar uma mãozinha! Antes de chegar ao metrô, faltava eu sacar um dinheirinho para a condução. Ao contrário da estação Barra Funda, no Tucuruvi não há aquelas máquinas de auto-atendimento que aceitam recarga com cartão de débito, só cédulas mesmo. Mas a maré de azar estava tão forte que quando entrei na rua do banco vi que tinha um pedreiro na frente da agência, justamente fazendo uma rampinha de acesso aos deficientes e que impedia a entrada no banco!!!!!! Minha sorte é que eu ainda tinha 3 reais salvadores no fundo da minha bolsa! Nunca mais vou me deixar levar por comercias que insistem em afirmar que pagar com cartão é mais seguro, prefiro ter bala de troco do que ficar sem compra alguma!!! E viva os 3 reais para a hora do aperto! 


O combinado era encontrar com o Rique nas catracas da estação Luz e de lá pegar o metrô na Linha 4-Amarela. Cheguei lá 10 minutos antes do horário marcado. Resolvi ligar para saber em que parte do caminho ele estava.Celular ia direto pra caixa-postal. Liguei em casa e a mãe dele atende. O senhorito ainda estava dormindo. Ah então deixa, ele tinha combinado de ir a um passeio com a gente, mas não precisa mais acordá-lo não dona! (Nunca xinguei tanto uma pessoa em pensamento). 


Eis que chego finalmente ao nosso destino: parque Trianon! Mas...surpresaaaa NÃO TINHA MESINHAS NO LOCAL! Então escolhemos ir pro nosso refúgio: Ibirapuera (isso já passando das 15 horas!). Antes eu ainda fui com a Gabby no banco para finalmente sacar meu dinheirinho. Gente, eu estava na avenida Paulista, o lugar que mais tem banco por metro quadrado, mas a minha agência estava FECHADA!!!! Avistamos outra agência, mas muito estranha porque ela tinha uma porta de madeira (?). Mas ela estava funcionando e consegui finalmente pegar meu dinheiro que usaria pra condução. 'Bora descer a Brigadeiro rumo ao Ibira. 


Todos esses pequenos estresses ao longo do meu caminho foram esquecidos na hora que me juntei a galera. Fazer novos amigos é super saudável. Sempre me pego pensando o quanto é incrível conhecer gente que mesmo com estilos e opiniões diferentes do seu, "dá liga", sabe, parece que nos conhecemos há séculos e há um respeito mútuo. Rolou até brincadeira de mímica!!! Justo eu, que sou uma negação para ficar quieta, até que me saí bem ao imitar a Paola Bracho (A Usurpadora). Ah, não é querendo me achar, mas já me achando, eu me saí mó bem nas brincadeiras, graças ao meu super HD de memória. Talvez eu seja um robô! Só isso pra explicar essa minha cara eterna de 20 anos!

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Quanto ódio nesse coraçãozinho


Eu odeio gente que ouve música alta nos transportes públicos. Novidade, 90% das pessoas também desaprovam esse ato. Sempre há um sem noção com um celular na mão, sem fone de ouvido (obviamente) e rola em alto e bom(?) som os tchu-tcha-tchu-tcha. Não contentes com a situação, eles começaram a variar os estilos musicais partindo para forró e sertanejo universitário (que pelas composições não devem nem ter o curso primário completo). Desafiam a lei estampada nas janelas dos coletivos de uso proibido de aparelhos sonoros. Mesmo se fosse rock, meu gênero favorito, não é direito ouvir algo que nem todos possam gostar, tem de respeitar. 


Outra coisa que não suporto são os passageiros que entram com aquela porção de batata frita com parmesão ralado. Geeente isso na gastranômia deveria ser crime inafiançável!!!! Batata-frita só deve ser acompanhada com sal e olhe lá! Um catchup ainda vai, mas em vez de lambuzar a pobre da batata com esse condimento o certo é ter um potinho com uma pequena quantidade para que a batata seja mergulhada nele. Mas não, definitivamente não dá pra suportar aquele cheiro forte de queijo no coletivo. 


Odeio velho cú-doce (perdoem me a expressão). A gente vai lá, levanta e cede o nosso lugar para os idosos e eles não aceitam, se fazem de forte com aquela cara de "sou pessoa vivida e experinte, não preciso da sua piedade". Daí na primeira brecada  ele quase se estrebucha no chão e as pessoas que não haviam reparado no seu gesto de solidariedade passam a te condenar como um ser mal-educado e que desrespeita o idoso. Paciência. 


Gente que joga o lixo no chão é meu inimigo número 1. Hoje pela manhã (esse post foi escrito originalmente no dia 7 de junho) eu subia a rua para ir até o metrô. Estava garoando, um frio danado e eu seguia para trabalhar em pleno feriado. Uma senhora descia e equilibrava o enorme guarda-chuva numa mão e segurava um cigarro na outra. Deu a última tragada e jogou a bituca no chão. Detalhe: uma lata de lixo estava atrás dela!!!!! Minha vontade foi gritar SUA VÉIA ESCROTA, CUSTA JOGAR NA LATA DE LIXO? NÃO TÁ VENDO QUE O BUEIRO JÁ ESTÁ ENTUPIDO, POR ISSO ESSE ALAGADIÇO AO LADO DA CALÇADA, EM FRENTE A SUA CASA??!!! Isso só ficou em pensamento, no máximo fiz minha cara de 'what the fuck?!". Ela nem deve ter percebido. Não é a primeira e nem será a última a jogar lixo na rua, mas sempre me questiono: por que fazem isso? Por quê?


Odeio quando motorista não para quando eu faço sinal, principalmente após eu dar aquela corridinha básica até o ponto. Pior que isso é depender do cobrador para descer num ponto que não sabemos onde fica. Você senta próximo a ele, longe da porta para que ele não te esqueça, afinal ele estará distraído ouvindo música ou um jogo de futebol pelo celular. E ficará questionando de 30 e 30 segundos: já tá chegando? Acho que só pra sacanear ele vai falar bem na hora que estiver próximo, quase não dando tempo de darmos o sinal e assim disparamos dentro do coletivo para e não darmos com a porta na cara.


Detesto ir ao banheiro e não ter papel. Quando é em casa, tudo bem, porque existe uma frase mágica, manhêêêÊêêÊêê traz o papel. Mas e se for em banheiro publico, comofas????


Fico "p" da vida quando percebo que levei para o box do banheiro 2 xampus. E é tarde demais para ir pegar o condicionador, porque já tô debaixo do chuveiro. 


Derrubar um pouco da pasta de dente naquela camiseta nova??? Sem comentários...


Pedir pra sua mãe colocar na Sportv porque vai começar o jogo da Espanha e ela em vez de apertar o 3 e o 9, vai zapeando canal por canal...Ou quando ela pára pra ficar vendo o Datena???? Aliás, há algo mais inútil do que ver o Datena narrar os alagamentos da cidade, se estamos em casa sequinhos, sãos e salvos?


Abrir geladeira e ver um pote de sorvete (pensamento: ueba!); após abrir, era feijão!!! 


Me sinto frusrada ao ler uma capa de revista com a seguinte chamanda: penteados práticos, mas ao folhear as páginas percebo que só há um corte dedicado ao cabelo cacheado e não é nada fácil pois exige babyliss, finalizador, secador com difusor...onde está a praticidade nisso tudo????


Odeio por continuar gostando de quem não merece. Mas isso, quem gosta? 

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Why, so?!



Tal qual a música Pé, lindamente interpretada pela Silvia Machete, eu também morri um pouquinho na minha carioquice. Mas o que isso significa, você deve estar se perguntando. Carioquice pra mim é ter aquela malemolência, catchiguria, jeito um tanto malandro, um tanto leve de viver a vida, saber aproveitar o momento, mesmo que ele seja curtinho. É ter aquele sorriso escancarado, de mostrar todos os dentes, o olhar lânguido, um tanto pidão, um tanto safado. É até falar com o "s" chiado para dar um charminho. É se sentir gostosa pra caramba. Mas como afirmei no início do texto, minha carioquice já teve até missa de sétimo dia. Rest in peace. 

Não que a paulistanidade seja ruim, longe disso. A paulistana é uma mulher camuflada nesse cinza-concreto, mas uma rosa dentro dela teima em florescer. Se no meio do caminho há pedras, tratamos de arremessá-las para bem longe. O problema está quando não há mais forças para tanta pedra. Minha paulistanidade me esconde em vários tons de cinza e me faz sentir uma vertigem por tanta gente ao meu redor. Tentei acompanhar o ritmo das pessoas, passos curtos e rápidos, impessoalidade transbordando aqui e acolá,esbarrões, apertos, trabalho, desconfianças e cobrança. Fiquei neurótica com meu próprio celular a ponto de deixa-lo desligado durante o fim de semana inteirinho. Há a sensação de que uma nuvem negra paira sobre minha cabeça. Por mais otimista que eu tentasse ser, não dava, não soava natural. 

A minha saída foi criar um novo estado, a mineirice,sô! Exalar a mineirice não é ser come-quieta; antes de tudo é ser discreta. Nada de fazer o alarde da carioquice, onde a vida é o aqui e o agora, e andar é o mesmo que desfilar numa Marquês de Sapucaí. Também não é usar um salto 15, batom, maquiagem, ter smarphone, tablet e a urgência de estar conectada com todas as novidades do momento que a paulistanidade nos impõe. A mineirice me deixa mais calma, por que nada é para ontem. Me torna mais doce, como um doce de mamão caseiro. É pensar muito, ouvir muito e falar o necessário. É se satisfazer com as coisas mais simples do mundo. Uma manhã com cheiro de café feito na hora passado no coador de pano (nada de capuccino, frapeccino ou qualquer ccino feitona Starbuck). Ou uma conversa com sabor de pão de queijo quentinho, com direito a passar manteiga Avião e ela derretar entre o pão (huuuummm). Ter vários amigos com opiniões diferentes e mesmo assim ser uma combinação perfeita, igual goiabada com queijo branco. Reparei que os autores dos dois últimos livros que tive o prazer de ler são mineiros. O primeiro é Alberto Villas, responsável pelo "Admirável Mundo Velho!". Ele escreve vários causos e resgata muitas expressões do arco da velha, do tempo da onça. São textos bem descritivos, não tão preocupado em narrar uma história, mas por meio das expressões antigas resgatar um passado tão mais lírico e mágico. Como o Fábio Altman escreveu na orelha do livro, "o memorialismo lúdico, porque lembrar é como brincar". Salvo o engano, eu tenho essa maravilha desde 2009. Decidi reler para ver se o encanto da primeira leitura permanecia. Sim, queridos, mesmo gostinho do pão de queijo saindo do forno! O mais recente é do ex-jogador Tostão. Ele foi jogador da Seleção campeã em 70 e do Cruzeiro, depois se formou em medicina e é cronista esportivo. Minha admiração pelo futebol cresceu graças aos textos dele na Folha de São Paulo (ao lado de outros jornalistas/cronistas, como Rodrigo Bueno, José Roberto Torero, Juca Kfouri). O livro dele, "A perfeição não existe - paixão do futebol por um craque da crônica" é uma compilação dos textos dele escritos para a Folha, de 1999 até os mais recentes. Você, jovenzinho, amante do futebol, largue o joystick e deixe o Playstation de lado e leia o livro do mestre Tostão, vale a experiência!

Engraçado que só após chegar em casa que me dei conta que estava lendo outro livro de um autor mineiro. Adoro as coincidências. Vou continuar com minhas mineirices e tentar ser tão doce quanto um docinho de leite! Inté! 

Dedicado ao pseudo-mineira de Garça, Pâmela Rodrigues e ao mineiro mais paulistano 

que conheço, Ráfaga!

terça-feira, 5 de junho de 2012

De parar o trânsito


Na terça-feira, 22 de maio, já corria o boato de que os funcionários do Metrô entrariam em greve. Não vale aqui a pena discutir a legitimidade da greve. O que conversávamos lá no meu trabalho era a possibilidade de atraso ou até mesmo falta dos funcionários. É verdade que o quadro de funcionários de empresas de call centers são formados por jovens e muitos deles residem em bairros mais distantes do centro, praticamento no extremo da cidade, tendo que na maioria das vezes precisar pegar mais de uma condução para chegar ao trabalho. Por outro lado, a greve não era mais surpresa para ninguém, então acho que não há nenhuma dificuldade em se programar com antecedência, ver a possibilidade de uma carona, por exemplo. Como diria um antigo supervisor, "para ir viajar ou balada, todos encontram um jeitinho para ir, agora para cumprir suas obrigações, como ir ao emprego, isso se torna impossível". 

Eu moro em uma região que tem várias opções de transporte para ir a qualquer lugar de São Paulo. Greve nenhuma seria motivo para eu faltar. Há 2 ônibus que me levam diretamente para a Barra Funda, além de poder pegar qualquer ônibus que segue para Santana e de lá há 4 ônibus que vão para a Barra Funda também. Fogo foi o tempo que levei para chegar lá. Saí de casa às oito da manhã. Mandei uma mensagem para o celular da Danielly, responsável em tormar conta da tchurma nas férias do supervisor. Ouvi no rádio que o metrô da linha 1-Azul funcionava entre as estações Luz e Ana Rosa e a linha 3-Vermelha entre Bresser e Santa Cecília. Ou seja, teria que encarar um ônibus possivelmente lotado. Peguei o primeiro que veio, o Brás (meu plano seria descer em Santana e esperar um outro que seguia para Barra Funda). Para a minha alegria ele não estava cheio, pude até me sentar. Mas o trânsito estava parado. Nunca demorei tanto no trajeto da Luiz Dummond Villares. As motos costuravam o trânsito e havia poucas pessoas que optaram pela bike. Me arrependo amargamente de não ter o hábito de andar de bicicleta. A única que tive foi há mais de 15 anos. Meu pai não esqueceu da minha Caloi e me deu a clássica Caloi Ceci, branca com detalhes em rosa e roxo. Mas eu só andava pelo bairro mesmo, não me atrevendo a ir numa grande avenida ou ruas mais movimentadas.

Eu continuava a mandar SMS à Danny, fazendo do meu celular uma espécie de GPS. Já eram nove horas e ainda estava em Santana. A fome apertou, fileiras intermináveis de carros e ônibus, minha opção não foi outra: desci e fui tomar café no McDonald's. Para o meu desagrado eles não vendem mais o EggMuffin, então tive de contentar com um queijo quente do chefe, chocolate quente e uma tortinha de maçã. Comia e acompanhava o (não) movimento do trânsito. Por fim peguei no Ana Rosa e cheguei na Barra Funda às onze horas (!!!!!) no trampo. Depois, mais à noite e já em casa, vi os noticiários sobre a confusão que a greve causou. São Paulo é uma cidade parada, seja com ou sem greve. Há muita gente para pouco espaço. E apesar de termos uma das conduções mais caras do Brasil (3 reais tanto para ônibus, metrô e CPTM), são nos oferecidos um dos transportes públicos mais precários. Junte isso a falta de educação da maioria das pessoas e não há jeito, o estresse derruba a gente. Eu sempre andei muito de metrô, desde pequenina, quando ia com minha mãe até o serviço dela lá no centro de Sampa. Não me recordo de sofrer esse aperto que passo hoje. Fui até confirmar com ela esse fato, uma vez que meu cérebro pode guardar apenas as memórias boas. Realmente há 20 anos atrás São Paulo não tinha essa quantidade absurda de gente, a cidade cresceu. A integração entre CPTM, Metrô e ônibus aumentou e muito graças ao bilhete único, o problema é que eles não estavam preparados para tamanha demanda. Já ouvi até uma história que o próprio governo do Estado estão boicotando o Metrô, para que assim ele possa ser privatizado logo. Meio conspiratório. Mas às vezes eu chego acreditar nisso, principalmente quando estou no Metrô parado na estação Carandiru e vem a voz do condutor, "Devido a falha do trem na estação Sé, os trens estão andando com velocidade reduzida e com tempo maior de parada". Mas ao chegar na Sé você o condutor falar na maior cara de pau, "Devio a falha de uma composição na estação Portuguesa Tietê, os trens estão andando com velocidade reduzida e com tempo maior de parada". Tá escrito palhaça na minha cara, seu condutor?